É, baby
Hoje o dia nasceu
E minha tristeza apagou o sol
E o que vejo por detrás das nuvens cinzas
É o novo outra vez.
Mas o novo me cansa
Censura meus planos
Corta meu sorriso.
O tempo, baby, foi grato e infiel
Nos deu uma rasteira.
Abriu o caminho e fechou as portas
Deixou-nos com as malas desarrumadas
Sem abrigo sob essa chuva sem fim.
10 dezembro 2009
26 maio 2009
DA MONTANHA MÁGICA
Da montanha mágica formato um mundo em (des)construção
Finjo compaixões e escapo dos sorrisos sem cor
Abraço o tempo fugidio e deslizo em nuvens cinzas.
Da montanha mágica pinto rostos ensolarados
Acariciados pela penumbra da manhã que nasce
Pela chuva fina da calmaria de tardes de inverno.
Na montanha mágica sorrio
Passo por cima do caos
Percorro a circunferência
Da beleza escondida nos olhos baixos.
Na montanha mágica me apaixono
Entrego minha mão ao ser que julgo completo
Repleto de defeitos confortáveis
Que incapacitam minha alma de condenar.
Bendita seja a petulância na qual a riqueza de espírito e alma vale mais do que a estética efêmera e narcisista de indivíduos instantâneos.
Finjo compaixões e escapo dos sorrisos sem cor
Abraço o tempo fugidio e deslizo em nuvens cinzas.
Da montanha mágica pinto rostos ensolarados
Acariciados pela penumbra da manhã que nasce
Pela chuva fina da calmaria de tardes de inverno.
Na montanha mágica sorrio
Passo por cima do caos
Percorro a circunferência
Da beleza escondida nos olhos baixos.
Na montanha mágica me apaixono
Entrego minha mão ao ser que julgo completo
Repleto de defeitos confortáveis
Que incapacitam minha alma de condenar.
Bendita seja a petulância na qual a riqueza de espírito e alma vale mais do que a estética efêmera e narcisista de indivíduos instantâneos.
18 março 2009
TRAVESSIA
Pego esse trem que corre devagar
E mais devagar vaga minha mente
De sonhos feitos de papel
E amarguras largadas ao vão.
Parto de corpo e espírito
De coração solitário
De sorriso solidário.
Contemplo a beleza do silêncio
Imagino relógios contra o tempo
Em tempos de sol e chuva
E dias de nostalgia sem fim.
E mais devagar vaga minha mente
De sonhos feitos de papel
E amarguras largadas ao vão.
Parto de corpo e espírito
De coração solitário
De sorriso solidário.
Contemplo a beleza do silêncio
Imagino relógios contra o tempo
Em tempos de sol e chuva
E dias de nostalgia sem fim.
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