Pego esse trem que corre devagar
E mais devagar vaga minha mente
De sonhos feitos de papel
E amarguras largadas ao vão.
Parto de corpo e espírito
De coração solitário
De sorriso solidário.
Contemplo a beleza do silêncio
Imagino relógios contra o tempo
Em tempos de sol e chuva
E dias de nostalgia sem fim.
2 comentários:
nhoooooo
que lindoooo
Uma Travessia solitária, nessa viagem insólita que fazemos, nessa jornada, nesse planeta, nesse plano...
Parabéns pela poesia! Logo a Travessia mostrará caminhos de conhecimentos diversos!
Saudações Fraternas,
William
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