20 março 2010

EFECTO

Abro os braços e peço licença aos céus. Deixo a chuva acariciar minha face enquanto sigo para qualquer direção que me tire dessa bolha sem ar. Ah! Como é bom sentir o frio que gera esse clima sublime... Meu sorriso, antes taciturno, agora abre o caminho. Sigo, ando, tropeço, continuo. Minha mochila ainda está cheia, mas não pesada como antes. Logo ela, assim como eu, descansará em paz.

Nenhum comentário: